JESUS CRISTO.
JESUS CRISTO SILENCIANDO OS FARISEUS E OS HERODIANOS COM UMA RESPOSTA SURPREENDENTE.
"Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam em algumas palavras. E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de DEUS, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens. Dize-me, pois que te parece? É lícito pagar tributo a Cesar ou não? JESUS, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? mostra-me a moeda do tributo. trouxeram- lhe um denário. E ele lhes perguntou: De quem é esta efigie e inscrição? Responderam: De Cesar. Então, lhes disse: dai, pois, a Cesar o que é de Cesar e a DEUS o que é de DEUS. Ouvindo isto, se admiraram e, deixando-o, foram-se. Mateus 22.15-22".
JESUS causou tanta indignação aos seus opositores que produziu alguns fenômenos políticos quase impensáveis. Homens de partidos radicalmente opostos se uniram para destruí-lo. Os fariseus mantinham grande rixa política com os herodianos. Entretanto, por considerarem o carpinteiro de Nazaré, uma grande ameaça, se aliaram buscando estabelecer uma estratégia comum para matá-lo.
Aquele homem simples da Galileia foi considerado uma grande ameaça á nação de Israel, ameaça maior do que a que representava o poderoso Império Romano. A cúpula de Israel tinha medo de que ele contaminasse a nação com suas idéias. De fato eram contagiantes. Sem pegar em qualquer tipo de arma, o Mestre de Nazaré causou a maior revolução da história da humanidade.
Os fariseus e os herodianos engendraram uma excelente estratagema para destruí-lo. formularam uma pergunta cuja resposta, qualquer que fosse, o destruía, pois o colocaria ou contra Roma ou contra a nação de Israel. Vieram até ele e começaram a bajula-lo. Elogiaram sua inteligência e capacidade. Disseram: "Mestre, sabemos que falas e ensinas corretamente e não considerais a aparência dos homens, antes ensinas o caminho de DEUS. Mateus 22.16". após essa longa e falsa sessão de elogios, desferiram o golpe mortal. Propuseram uma questão praticamente insolúvel: "Mestre é lícito pagar impostos a Cesar ou não? Mateus 22.17".
Qualquer resposta de JESUS o comprometeria, colocando-o ou como traidor da nação de Israel ou em confronto direto com Império Romano. Se defendesse a liberdade de Israel, respondendo que era ilícito pagar impostos a César, seus opositores o entregariam a Pilatos para que fosse executado, embora também consideravam injusto tal tributo. Se dissesse que era lícito pagar tributo a César, o jogariam contra o povo que o amava, pois o povo passava fome na época, e um dos motivos era o jugo de Roma. Não havia solução, a não ser que se intimidasse e se omitisse. Suas palavras certamente abririam a vala da sua sepultura.
Nas sociedade democráticas ninguém é condenado por expressar seus pensamentos e convicções. Porém, quando impera o autoritarismo, as palavras podem condenar alguém á morte.
Na Rússia de Stalin muitos foram condenados por algumas palavras ou gestos. Entrar em rota de colisão com Moscou era assinar a própria sentença de morte. Milhões de pessoas foram mortas injustamente por Stalin, que se mostrou um dos maiores carrasco da história. Mandou matar quase todos os seus companheiros de juventude. Havia uma verdadeira política de terror percorrendo as veias daquela sociedade. O autoritarismo esmaga a liberdade de expressão.
Na época de JESUS CRISTO, a vida valia muito pouco. Havia escravos em toda parte. Roma era detentora das leis mais justas entre os povos antigos, o que explica a influência que essas leis exerceram no direito nas sociedades modernas. Entretanto, a eficácia da lei depende da interpretação humana. As leis, ainda que justas e democráticas, ao serem manipuladas por pessoas autoritárias, são distorcidas ou não são aplicadas.
Ninguém podia desafiar o regime de Roma. Tibério, o Imperador romano na época, mandara matar muitas pessoas que se opunham a ele. Pilatos, o governador preposto da judeia, também era um homem brutal. Questionar o império era assinar a sentença de morte.
Os fariseus sabiam disso, pois muitos judeus foram mortos em pequenos motins e revoltas. Devem ter então pensado: Já que Roma é um inimigo cruel, por que não colocar JESUS contra o regime? Ou então: Se não conseguimos colocá-lo contra Roma, então certamente o colocaremos contra o povo.
A pergunta que lhe fizeram era ameaçadora. O impasse era grande. Qualquer um teria medo de respondê-la. Quando somos submetidos a um intenso foco de tensão, fechamos as janelas da inteligência. Temos reações instintivas imediatas, "como taquicardia, aumento da pressão sanguínea e da frequência respiratória. Essas reações nos preparam para lutar ou fugir dos estímulos estressantes."
Assim, quando submetido a um estresse intenso, o corpo reage e a mente se retrai. Sob o risco de morte, travamos nossa capacidade de pensar. Se JESUS CRISTO bloqueasse sua capacidade de pensar, estaria morto.
Ele sabia que logo iria morrer, mas não queria morrer naquela hora, nem de qualquer maneira. queria morrer crucificado, o modo mais digno e angustiante já inventado. Mas como poderia escapar da insolúvel pergunta que os herodianos e os fariseus lhe propuseram? Como poderia abrir a inteligência daqueles homens sedentos de sangue?
JESUS CRISTO teria de responder de uma forma que não apenas saciasse os seus opositores, mas surpreendesse suas mentes. Era necessário uma resposta espetacular para estancar o ódio deles e fazê-los desistir daquele iminente assassinato.
O Mestre JESUS CRISTO possuía uma sabedoria incomum. Nas situações mais tensas, em vez de travar a leitura da memória e agir por instinto, ele abria o leque do pensamento e conseguia dar respostas brilhantes e imediatas.
Quando todos pensavam que não havia outra alternativa, a não ser tomar o partido de Israel ou de Roma, ele os surpreendeu.
O Mestre JESUS CRISTO mandou pegar uma moeda de um dracma e olhou para a efigie nela cunhada. Ali estava escrita: "Tibério César deus". Após olhar a efigie, fitou aqueles homens e perguntou: "De quem é esta efigie?" Responderam: "De César". Então, para surpresa deles, JESUS afirmou: "Dai a César o que é César e a DEUS o que é de DEUS. Mateus 22.20-21".
Tibério, como Imperador romano, queria ser o senhor do mundo. É comum o poder cegar a capacidade de pensar e fazer com que aquele que o detêm olhem o mundo de cima para baixo, com ambições irracionais.
Na efigie, a imagem gravada no dracma, estavam cunhadas as intenções de Tibério, um simples mortal, que queria ser deus, JESUS CRISTO, que tinha poderes sobrenaturais e possuía o status de DEUS para os seus íntimos, queria ser homem, o filho do homem. Que paradoxo?
O Mestre JESUS CRISTO não se perturbou com a ambição de Tibério expressa na efigie, mas usou-a para torpedear os seus opositores. Sua resposta não se encaixava nas possibilidades esperadas pelos fariseus e herodianos. Ela os deixou perplexos. Ficaram paralisados, sem ação.
É difícil descrever as implicações da resposta de JESUS CRISTO. seus interlocutores esperavam um "SIM" ou um "NÃO", se era ou não lícito pagar o tributo, mas ele respondeu "O SIM e o NÃO". Sua resposta não negou o governo humano, tipificado pelo Império Romano, nem a sobrevivência dele por meio do pagamento de impostos. Mas também não negou a história de Israel e sua busca por DEUS.
"Dai a César o que é de César" revela que JESUS CRISTO admite que haja governos humanos, tipificados por César e financiados pelos impostos. "Dai a DEUS o que é de DEUS" revela que para ele há um outro governo, um governo misterioso, invisível e "atemporal", o "o reino de DEUS". Este é sustentado não por moedas, pelo dinheiro dos impostos, mas por aquilo que emana do cerne do ser humano: Suas intenções, emoções, seus pensamentos e atitudes.
Nas sociedades modernas, os cidadãos financiam a administração pública com seus impostos e recebem retorno benefícios sociais: "educação, saúde, segurança, sistema judiciário etc...". Nos regimes autoritários, bem como determinadas sociedades democráticas, esse retorno é frequentemente insatisfatório. No caso de Roma, os impostos pagos pelas nações dominadas objetivaram sustentar a pesada máquina do império. Portanto, muitas nações financiam as mordomias romanas as custas do suor e do sofrimento do seu povo.
JESUS CRISTO disse aos seus inimigos que deveriam dar a César o que é de César não estava apenas se referindo apenas ao Império Romano, mas ao governo humano. Por meio dessa resposta curta mas ampla ele transferiu a responsabilidade de financiamento de um governo não para si, mas para os próprios homens.
Ao olharmos para as máculas da história, tais como a fome, as doenças, as guerras, é difícil não fazermos as seguintes perguntas: "Se a um DEUS no universo, por que Ele parece alienado das misérias humanas? Por que não extirpa as dores e injustiças que solapam as sociedades?
JESUS CRISTO não negava a importância dos governos humanos nem estavas alheio ás mazelas sociais. Contudo, para ele, esses governos estavam nos parênteses do tempo. Seu alvo principal era um governo fora desses parênteses, um governo eterno. Segundo o seu pensamento, o "ETERNO" triunfaria sobre o temporal.
Uma vez triunfado, o Criador, compreende-se que, ao contrário do governo humano que primeiramente cobra impostos e depois os retorna em forma de benefícios sociais, o "REINO DE DEUS" nada cobra inicialmente. Primeiramente Ele supre homens e mulheres com uma série de coisas: "O espetáculo da vida, o ar para respirar, a terra para ser arada, a mente para pensar e um mundo belo para emocionar". Após dar gratuitamente todas essas coisas durante a curta existência humana, ele cobrará o retorno.
Era de se esperar que alguém que doou tanto cobrasse em contra-partida algo como a servidão completa dos seus criados. Mas, para nosso espanto, JESUS CRISTO afirmou que a maior cobrança do Criador é o sentimento mais sublime - "O AMOR". Para ele, o amor deveria permear a história de cada pessoa.
Esse Mestre JESUS CRISTO era perspicaz. Nenhuma exigência é tão grande e singela como a de AMAR. O AMOR cumpre toda justiça e substituí todo código de leis. Essa foi a história do seu discípulo tardio PAULO. Este que vivera embriagado de ira, reescreveu a própria história com as tintas do AMOR. Por isso, foi açoitado, apedrejado rejeitado, esbofeteado e até considerado como escória humana por AMAR aqueles que um dia odiou.
DIÁCONO: LUIS MARIANO SIQUEIRA
LIVRO O MESTRE DA SENSIBILIDADE
AUGUSTO CURY
CARPINA 27/04/2013
Qualquer resposta de JESUS o comprometeria, colocando-o ou como traidor da nação de Israel ou em confronto direto com Império Romano. Se defendesse a liberdade de Israel, respondendo que era ilícito pagar impostos a César, seus opositores o entregariam a Pilatos para que fosse executado, embora também consideravam injusto tal tributo. Se dissesse que era lícito pagar tributo a César, o jogariam contra o povo que o amava, pois o povo passava fome na época, e um dos motivos era o jugo de Roma. Não havia solução, a não ser que se intimidasse e se omitisse. Suas palavras certamente abririam a vala da sua sepultura.
Nas sociedade democráticas ninguém é condenado por expressar seus pensamentos e convicções. Porém, quando impera o autoritarismo, as palavras podem condenar alguém á morte.
Na Rússia de Stalin muitos foram condenados por algumas palavras ou gestos. Entrar em rota de colisão com Moscou era assinar a própria sentença de morte. Milhões de pessoas foram mortas injustamente por Stalin, que se mostrou um dos maiores carrasco da história. Mandou matar quase todos os seus companheiros de juventude. Havia uma verdadeira política de terror percorrendo as veias daquela sociedade. O autoritarismo esmaga a liberdade de expressão.
Na época de JESUS CRISTO, a vida valia muito pouco. Havia escravos em toda parte. Roma era detentora das leis mais justas entre os povos antigos, o que explica a influência que essas leis exerceram no direito nas sociedades modernas. Entretanto, a eficácia da lei depende da interpretação humana. As leis, ainda que justas e democráticas, ao serem manipuladas por pessoas autoritárias, são distorcidas ou não são aplicadas.
Ninguém podia desafiar o regime de Roma. Tibério, o Imperador romano na época, mandara matar muitas pessoas que se opunham a ele. Pilatos, o governador preposto da judeia, também era um homem brutal. Questionar o império era assinar a sentença de morte.
Os fariseus sabiam disso, pois muitos judeus foram mortos em pequenos motins e revoltas. Devem ter então pensado: Já que Roma é um inimigo cruel, por que não colocar JESUS contra o regime? Ou então: Se não conseguimos colocá-lo contra Roma, então certamente o colocaremos contra o povo.
A pergunta que lhe fizeram era ameaçadora. O impasse era grande. Qualquer um teria medo de respondê-la. Quando somos submetidos a um intenso foco de tensão, fechamos as janelas da inteligência. Temos reações instintivas imediatas, "como taquicardia, aumento da pressão sanguínea e da frequência respiratória. Essas reações nos preparam para lutar ou fugir dos estímulos estressantes."
Assim, quando submetido a um estresse intenso, o corpo reage e a mente se retrai. Sob o risco de morte, travamos nossa capacidade de pensar. Se JESUS CRISTO bloqueasse sua capacidade de pensar, estaria morto.
Ele sabia que logo iria morrer, mas não queria morrer naquela hora, nem de qualquer maneira. queria morrer crucificado, o modo mais digno e angustiante já inventado. Mas como poderia escapar da insolúvel pergunta que os herodianos e os fariseus lhe propuseram? Como poderia abrir a inteligência daqueles homens sedentos de sangue?
JESUS CRISTO teria de responder de uma forma que não apenas saciasse os seus opositores, mas surpreendesse suas mentes. Era necessário uma resposta espetacular para estancar o ódio deles e fazê-los desistir daquele iminente assassinato.
O Mestre JESUS CRISTO possuía uma sabedoria incomum. Nas situações mais tensas, em vez de travar a leitura da memória e agir por instinto, ele abria o leque do pensamento e conseguia dar respostas brilhantes e imediatas.
Quando todos pensavam que não havia outra alternativa, a não ser tomar o partido de Israel ou de Roma, ele os surpreendeu.
O Mestre JESUS CRISTO mandou pegar uma moeda de um dracma e olhou para a efigie nela cunhada. Ali estava escrita: "Tibério César deus". Após olhar a efigie, fitou aqueles homens e perguntou: "De quem é esta efigie?" Responderam: "De César". Então, para surpresa deles, JESUS afirmou: "Dai a César o que é César e a DEUS o que é de DEUS. Mateus 22.20-21".
Tibério, como Imperador romano, queria ser o senhor do mundo. É comum o poder cegar a capacidade de pensar e fazer com que aquele que o detêm olhem o mundo de cima para baixo, com ambições irracionais.
Na efigie, a imagem gravada no dracma, estavam cunhadas as intenções de Tibério, um simples mortal, que queria ser deus, JESUS CRISTO, que tinha poderes sobrenaturais e possuía o status de DEUS para os seus íntimos, queria ser homem, o filho do homem. Que paradoxo?
O Mestre JESUS CRISTO não se perturbou com a ambição de Tibério expressa na efigie, mas usou-a para torpedear os seus opositores. Sua resposta não se encaixava nas possibilidades esperadas pelos fariseus e herodianos. Ela os deixou perplexos. Ficaram paralisados, sem ação.
É difícil descrever as implicações da resposta de JESUS CRISTO. seus interlocutores esperavam um "SIM" ou um "NÃO", se era ou não lícito pagar o tributo, mas ele respondeu "O SIM e o NÃO". Sua resposta não negou o governo humano, tipificado pelo Império Romano, nem a sobrevivência dele por meio do pagamento de impostos. Mas também não negou a história de Israel e sua busca por DEUS.
"Dai a César o que é de César" revela que JESUS CRISTO admite que haja governos humanos, tipificados por César e financiados pelos impostos. "Dai a DEUS o que é de DEUS" revela que para ele há um outro governo, um governo misterioso, invisível e "atemporal", o "o reino de DEUS". Este é sustentado não por moedas, pelo dinheiro dos impostos, mas por aquilo que emana do cerne do ser humano: Suas intenções, emoções, seus pensamentos e atitudes.
Nas sociedades modernas, os cidadãos financiam a administração pública com seus impostos e recebem retorno benefícios sociais: "educação, saúde, segurança, sistema judiciário etc...". Nos regimes autoritários, bem como determinadas sociedades democráticas, esse retorno é frequentemente insatisfatório. No caso de Roma, os impostos pagos pelas nações dominadas objetivaram sustentar a pesada máquina do império. Portanto, muitas nações financiam as mordomias romanas as custas do suor e do sofrimento do seu povo.
JESUS CRISTO disse aos seus inimigos que deveriam dar a César o que é de César não estava apenas se referindo apenas ao Império Romano, mas ao governo humano. Por meio dessa resposta curta mas ampla ele transferiu a responsabilidade de financiamento de um governo não para si, mas para os próprios homens.
Ao olharmos para as máculas da história, tais como a fome, as doenças, as guerras, é difícil não fazermos as seguintes perguntas: "Se a um DEUS no universo, por que Ele parece alienado das misérias humanas? Por que não extirpa as dores e injustiças que solapam as sociedades?
JESUS CRISTO não negava a importância dos governos humanos nem estavas alheio ás mazelas sociais. Contudo, para ele, esses governos estavam nos parênteses do tempo. Seu alvo principal era um governo fora desses parênteses, um governo eterno. Segundo o seu pensamento, o "ETERNO" triunfaria sobre o temporal.
Uma vez triunfado, o Criador, compreende-se que, ao contrário do governo humano que primeiramente cobra impostos e depois os retorna em forma de benefícios sociais, o "REINO DE DEUS" nada cobra inicialmente. Primeiramente Ele supre homens e mulheres com uma série de coisas: "O espetáculo da vida, o ar para respirar, a terra para ser arada, a mente para pensar e um mundo belo para emocionar". Após dar gratuitamente todas essas coisas durante a curta existência humana, ele cobrará o retorno.
Era de se esperar que alguém que doou tanto cobrasse em contra-partida algo como a servidão completa dos seus criados. Mas, para nosso espanto, JESUS CRISTO afirmou que a maior cobrança do Criador é o sentimento mais sublime - "O AMOR". Para ele, o amor deveria permear a história de cada pessoa.
Esse Mestre JESUS CRISTO era perspicaz. Nenhuma exigência é tão grande e singela como a de AMAR. O AMOR cumpre toda justiça e substituí todo código de leis. Essa foi a história do seu discípulo tardio PAULO. Este que vivera embriagado de ira, reescreveu a própria história com as tintas do AMOR. Por isso, foi açoitado, apedrejado rejeitado, esbofeteado e até considerado como escória humana por AMAR aqueles que um dia odiou.
DIÁCONO: LUIS MARIANO SIQUEIRA
LIVRO O MESTRE DA SENSIBILIDADE
AUGUSTO CURY
CARPINA 27/04/2013