JESUS CRISTO VOLTARÁ.

POR MAIS LONGA E ESCURA E TENEBROSA A NOITE, NÃO TE DESESPERE O SOL VOLTARÁ A BRILHAR. POR MAIS DIFÍCIL A BATALHA NÃO TE DESESPERE JESUS CRISTO QUER TE DAR A VITÓRIA, SE ATENTAMENTE OUVIRES A VOZ DO SENHOR TEU DEUS E OBEDECER, O SENHOR TEU DEUS TE EXALTARÁ SOBRE TODAS AS NAÇÕES, ESTÁ DIFÍCIL VENCER A BATALHA, NÃO TEMAS SEJA OBEDIENTE A DEUS E A VITÓRIA É SUA. MAIS, NÃO ESQUEÇA JESUS CRISTO ESTÁ VOLTANDO ESTÁ PRONTO PARA SUA VOLTA. OS SINAIS ESTÃO SE CUMPRINDO, NÃO SEJA PEGO NU, PORQUE NÃO SERÁS ARREBATADO. A QUEM ESTÁ SEGUINDO, O MUNDO OU A JESUS CRISTO.

terça-feira, 28 de maio de 2013

O SACRIFÍCIO DE JESUS CRISTO NOS TORNANDO UM SER INSUBSTITUÍVEL!!!!!!!!!!

JESUS CRISTO.



O SACRIFÍCIO DE JESUS CRISTO NOS TORNANDO UM SER INSUBSTITUÍVEL!!!!!


"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de DEUS, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz; vós, sim, que antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de DEUS, que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançardes misericórdia. 1 Pedro 2.9-10".
  

   A trajetória de JESUS CRISTO até o Getsêmani. Agora chegou o momento de o Mestre da Sensibilidade ser preso e julgado. O mundo, a partir de então, conheceria a mais dramática sequência de dor física e psicológica que um homem já suportou. São mais de trinta tipos de sofrimentos, jamais alguém pagou conscientemente um preço tão alto para executar suas metas, para materializar seu sonho.
   Depois que JESUS CRISTO passou por cada etapa de sofrimento, como Ele viveu os instantes finais de sua vida a forma como Ele se comportou diante delas até a morte de desidratação, hemorragia, exaustão e falência cardíaca e com certeza nunca mais seremos os mesmos.
   Alguns, diante das angústias, desistem dos seus sonhos e, ás vezes, até da própria vida. JESUS CRISTO era diferente, amava viver cada minuto. Tinha consciência de que o feririam sem piedade, mas não recuaria. Havia predito que o humilhariam, iriam cuspir-lhe no rosto e o tornariam um espetáculo público de vergonha e dor, mas Ele permaneceria de pé, firme, fitando seus acusadores nos olhos. A única maneira de cortá-lo da terra dos viventes era matá-lo, extrair cada gota do seu sangue. Nunca alguém que sofreu tanto demonstrou convictamente que a vida, apesar de todas as sua intempéries, vale a pena ser vivida!
   Segundo Augustos Cury relata quando ele era ateu cético, pensava que DEUS fosse apenas uma fantasia humana, um fruto imaginário para abrandar os seus conflitos, uma desculpa da fantástica máquina cerebral que não aceita o caos da finitude da vida. Mais tarde, ao investigar o processo de construção da inteligência e perceber que nele há fenômenos que ultrapassam os limites da lógica, começou a descobrir que as leis e os fenômenos físicos não são capazes de explicar plenamente a psique humana. Em milésimos de segundos somos capazes de entrar nos labirintos da memória e, em meio a bilhões de opções, construir as cadeias de pensamentos com substantivos, sujeitos, verbos, sem saber previamente onde estão situados. Como isso é possível? Intrigado, comecei a me dar conta de que deve haver um DEUS que se esconde atrás do véu da sua criação.
   Perguntei, questionei, pesquisei continuamente alguns mistérios da existência. A arte da pergunta ajudou muito a me esvaziar dos preconceitos e abrir as janelas da minha mente. O teor das perguntas determina a dimensão das respostas. Só quem não tem medo de perguntar e de questionar, inclusive as suas próprias verdades pode se fartar com as mais belas respostas. Que respostas encontrei? Não preciso dizer. Encontre as suas. Pergunte e investigue quantas vezes for necessário. Ninguém pode ser responsável pela sua consciência.
   permita-me afirmar que, ao final, as biografias de JESUS CRISTO revelam algo nunca escrito ou pensado. Esses textos compõem as mais belas passagens da literatura mundial.
   Do ponto de vista filosófico, a vida humana é uma gota existencial na perspectiva da eternidade. Num instante somos bebês e noutro instante somos velhos. Morremos um pouco a cada dia. Milhares de genes conspiram contra a continuidade da existência, traçando as linhas da velhice, nos conduzindo para o fim do túnel do tempo.
   A história de JESUS CRISTO mostra-nos que o DEUS que não teve princípio e não terá fim se importa realmente com os complicados mortais. Sem analisar a história registrada nos evangelhos é difícil olhar para o Universo e não questionar: Quem nos assegura que não somos marionetes do poder do criador? Seremos meros objetos do seu divertimento que mais tarde serão descartados no torvelinho do tempo?
   Nas sociedades humanas, mesmo nas democráticas, somos mais um número de identidade, mais um ser que compõe a massa da sociedade. Contudo, apesar de JESUS CRISTO  ser uma pessoa coroada de mistérios, Ele veio claramente com a missão de proclamar ao mundo que cada criatura é singular para DEUS.
   Na parábola do filho pródigo "Continuou: Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. depois de ter consumido tudo, sobreveio aquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então, ele foi e se agregou a um dos cidadães daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemos-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se. Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu a seu pai: Há tanto tantos anos te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos. vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para o novilho cevado. Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu. Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. Lucas 15.11-32". da ovelha perdida "Então, lhes propôs JESUS esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Lucas 15.3-7". E em tantas outras, esse agradável contador de história empenha a sua própria palavra, afirmando categoricamente que cada um de nós é um ser insubstituível e inigualável, apesar dos nossos erros, falhas, fragilidades e dificuldades. Usou seu próprio sangue como tinta para escrever um contrato eterno entre o Criador e a criatura.
   Se os textos dos evangelhos não tivessem chegado a nós, não seria possível que a mente humana concebesse a ideia de que o autor da existência tinha um filho e que, por amar humanidade incondicionalmente, o enviaria ao mundo para viver sob as condições mais desumana e, por fim, se sacrificar por ela. "Mas eu tenho  maior testemunho do que o de João; porque as obras do Pai me confiou para que eu as realizasse, essas que eu faço testemunham a meu respeito de que o Pai me enviou. João 5.36". Como pode o Criador amar a tal ponto uma espécie tão cheia de defeitos, cuja história está mergulhada num mar de injustiças e violações de direitos?
   O filho morreu como o mais indigno dos homens e, enquanto ele morria, o Pai chorava intensamente, ainda que possamos não atribuir lágrimas físicas a DEUS. Ele chorava a cada ferida, a cada hematoma e a cada bater do martelo que cravava seu filho na cruz.
   Os pais não suportam a dor dos filhos. Uma pequena ferida em seus filhos é capaz de fazer os pais entrarem em desespero. Vê-los morrer é indubitavelmente a maior dor que podem sofrer. Agora, imagine a dor do Pai pedindo a JESUS que se entregue voluntariamente, deixando que os homens o julgassem. 
   Segundo as escrituras do Novo Testamento, há dois mil anos aconteceu o evento mais importante da história. O mais dócil e amável dos homens foi espancado, ferido e torturado. Seu Pai estava assistindo a todo seu martírio. Podia fazer tudo por ele, mas, se interviesse, a humanidade estaria excluída do seu plano. Por isso, nada fez. Foi a primeira vez na história que um pai teve pleno poder e pleno desejo de salvar um filho, de estancar a sua dor e punir seus inimigos, e se absteve de fazê-lo. Quem mais sofreu, o filho ou o Pai? Ambos.
   O autor da existência abriu uma profunda vala na sua emoção á medida que seu filho morria lentamente. Ambos viveram o mais impressionante espetáculo de dor. Que entrega arrebatadora! O imenso cosmo ficou pequeno demais para o Todo-Poderoso. O tempo, inexistente para o onipresente, fez pela primeira vez uma pausa, custou a passar. Cada minuto se tornou uma eternidade.
   O comportamento do "DEUS PAI" e do "DEUS FILHO" implode completamente nossos paradigmas religiosos e filosóficos, dilacera os parâmetros da psicologia. Em vez de exigirem sacrifícios e reverências da humanidade, ambos se sacrificaram por ela. Pagaram um preço incalculável para dar o que consideravam a maior dádiva que um ser humano pode receber, aquilo que JESUS CRISTO chamava de o "OUTRO CONSOLADOR", o ESPÍRITO SANTO. Que amor é esse que se doa até ás últimas consequências? 
   Tibério Cesar estava sentado no trono em Roma. Queria dominar a terra com espadas, lanças e máquinas de guerra. Mas o autor da vida e seu filho, que postulam ser os donos do mundo, queriam sujeitá-lo com uma história de amor.
   O Pai e o Filho são fortes ou fracos? Fortes a tal ponto que não precisavam mostrar sua força. Grandes a tal ponto que se misturaram com as pessoas desprezadas da sociedade. Nobres a tal ponto que queriam ser amados por homens e mulheres, e não tê-los como seus escravos ou servos. Pequenos a tal ponto que só são perceptíveis aqueles que enxergam com o coração. Somente alguém tão forte e tão grande consegue se fazer tão pequenos e acessível! É impossível analisar o Pai e o Filho sem sentir o quanto somos mesquinhos, orgulhosos, individualistas e emocionalmente frios.
   As metas de JESUS CRISTO não eram os seus milagres exteriores. Estes eram pequenos perto do seu real desejo de transformar o interior do ser humano, reparar as avenidas dos seus pensamentos, arejar os becos das suas emoções e fazer uma faxina nos porões inconscientes de sua memória.
   Somente uma mudança de natureza conduziria as criaturas a conquistar as características mais importantes da personalidade que JESUS CRISTO amplamente viveu. Se cada um, independentemente da religião que professa, incorporasse em sua personalidade algumas dessas características, a Terra não seria mais a mesma. Os consultórios dos psicoterapeutas se esvaziariam. Não haveria mais violência nem crimes. As nações não gastariam mais nenhum tostão com armas. A fome e a miséria seriam extintas. As prisões virariam museus. Os soldados se transformariam em romancistas. Os juízes despiriam suas togas. Não haveria mais necessidade de a Declaração Universal dos Direitos do Homem constar na carta da ONU, pois o AMOR,  a preocupação com as necessidades dos outros, a solidariedade, a tolerância, a busca de ajuda mútua, o prazer pleno, o sentido existencial e a arte de pensar seriam cultivados indefinidamente. As sociedades se tornariam um jardim com uma única estação, a primavera..
        


LIVRO O MESTRE DA SENSIBILIDADE.
AUGUSTO CURY

DIÁCONO: LUIS MARIANO SIQUEIRA
CARPINA - PERNAMBUCO 28/05/2013












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